A vida de repente deu uma estancada quando a China nos enviou através de uma horda de turistas, um contingente humano enorme que ela possui, um vírus potencialmente letal, que diferente da bomba atômica ou do míssil teleguiado, atingiu não um alvo preciso, mas disseminou-se pelo mundo, viajando por terra, mar e ar e foi-se espalhando, penetrando todos os cantos.

É lógico que a mobilidade do homem de hoje foi um fator preponderante para esta abrangência. O mundo globalizado, as cidades grandes onde a aglomeração é abundante, e um vírus que se espalha pelo simples falar, respirar, tossir e espirrar. Um vírus que se deposita em superfícies e vive por 7 dias ou até mais. Um vírus que você pode trazer da rua pelo mero caminhar com o sapato que passeou por pisos contaminados: um prospecto aterrador. Sair à rua tornou-se um perigo iminente, uma ameaça à saúde, e todo e qualquer prazer que a liberdade de ir e vir nos proporcionava ficou contaminado pelo terror.
Este horror foi propositalmente desenvolvido em laboratórios na longínqua Wuhan, de que nem havíamos ouvido falar antes de termos este passageiro mortal chegando às nossas cidades. Foi planejado e tecnologicamente modificado para ser o que é: altamente contagioso, potencialmente mortal e sempre danoso à saúde. Componentes de outros vírus também letais foram mixados para produzi-lo. Médicos e cientistas foram pegos de sopetão para lidar com algo que desconheciam, sem ter um remédio para combater e muito menos um para evitar.
No controle, um governo comunista com sua filosofia de que o indivíduo deve apenas servir aos propósitos que um ditador determina, e que põe e dispõe de vidas sem o maior escrúpulo. A China não teve escrúpulos de expôr à contaminação de seus cidadãos causando a morte de muitos, para alcançar seus objetivos.
Há muitos anos, que ela percebeu que poderia quebrar o Ocidente pela própria ganância ocidental de ter cada vez mais, e começou a produzir massivamente tudo o que o Ocidente almejava. Ela dispunha da mão de obra escravizada que seu regime permite, tornando os custos de produção irrisórios e os preços das mercadorias tão baixos que o ocidente com sua leis trabalhistas jamais seria capaz de atingir. As produtoras, manufaturas e fábricas ocidentais migraram sua produção para a China para se beneficiar desta farta mão de obra. E levaram junto a sua tecnologia, essencial à um país que estivera fechado por muitos anos e se encontrava tecnologicamente defasado. A China aprendeu rápido. Copiou tudo e ainda desenvolveu outros badulaques que facilitariam o trabalho. Ofereceu a um preço irrisório e infestou o mercado ocidental, causando o fracasso de empresas locais que jamais poderiam competir com aqueles preços. Assim começou a tomada chinesa do mundo ocidental.
Sabíamos que ela tinha o plano de dominar o mercado mundial, mas não quisemos crer que ela tinha um plano maior de quebrar todas as empresas, e criar o maior índice de desemprego, para poder comprar terras férteis nos países de seu interesse e assim alimentar aquela população inflada de seu país, suprindo a falta de proteínas dela.
Criou um vírus tão potente que a única maneira eficaz de contê-lo é o isolamento social. "Fiquem em casa" virou o refrão mais cantado. Os histéricos então ficaram aos berros a bradar este refrão, apavorados e exortados por uma mídia sustentada por dinheiro chinês, e portanto a serviço de seu plano.
Os governos sabiam da inevitabilidade da falência econômica do país caso isso fosse imposto. Se as lojas, fábricas, os negócios, e os escritórios, os fossem fechados, como está sendo, por já 120 dias consecutivos, não há economia que aguente. Um país de desempregados, e firmas falidas é o que temos agora. O Fique em Casa continua, mas vai perdendo a força. Muitos começam a achar que morre-se de virose, de câncer, de acidente, ou de fome. E quando a fome aperta, as pessoas se arriscam à rua. Melhor arriscar. Talvez não morram do vírus, que ironicamente só perde sua força à medida que mais e mais pessoas se imunizam, coisa que só é conseguida depois da contaminação. Os autônomos que oferecem serviços estão paralisados no Fique em casa. Mas, não têm salários e nem economias para viverem, já que são pessoas que geralmente só fazem o suficiente para sobreviver e pagar as contas. Não estão pagando as contas.
Inadimplência é a ordem do dia. Pessoas que tinham financiamento da casa própria estão à beira de perder todo o dinheiro que já investiram. O panorama é desolador. O segundo semestre se delineia. Até quando vamos ficar presos em casa? Até a fome generalizada se estabelecer?
Desalentados estão sendo propriamente chamados aqueles que perderam a vontade de lutar.
RMC

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